Desde o início do mandato em 2023, o governo Lula promoveu cerca de 27 aumentos de impostos, segundo levantamento de veículos de notícias.
Imagem ilustrativaEm 2025, não foram criados novos tributos, mas medidas elevaram ou retomaram a cobrança de taxas já existentes, além de ajustes na legislação. Entre as ações mais relevantes, está a cobrança de 10% de Imposto de Renda Retido na Fonte sobre lucros e dividendos acima de R$ 50 mil mensais, a ampliação da faixa de isenção do IRPF para quem recebe até dois salários mínimos e o aumento do IOF sobre cartões e câmbio, além do fim de programas de isenção criados durante a pandemia.
A Reforma Tributária do Consumo, que prevê a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) para substituir PIS, Cofins, ICMS e ISS, ainda não entrou em vigor e começará a ser implementada gradualmente a partir de 2026.
O governo federal afirma que as medidas são necessárias para equilibrar as contas públicas e garantir recursos para programas sociais, enquanto especialistas destacam o impacto direto sobre a arrecadação e a estrutura tributária do país. Fonte:BACCINOTICIAS.COM.BR
